sábado, 28 de fevereiro de 2009

Segunda Noite de Carnaval

Reginaldo acordou no meio da tarde, abraçado em uma garrafa de 51 e com uma baita dor de cabeça. O mundo girava enquanto tomava um banho gelado e comia alguma coisa pra enganar o estômago. Se recuperou a tempo de sair para a segunda festa, desta vez vestido de Diabo: chifres, cavanhaque, uma roupa vermelha, rabo e um tridente. Tantas diabinhas soltas por aí, e nada. A noite foi um inferno.

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